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Viralizar é algo que os profissionais de marketing e comunicação buscam e pedem para suas agências há anos. É uma busca que começou tímida lá atrás quando as redes ainda eram redes sociais e não plataformas de mídia.

De lá pra cá, tais redes se transformaram nos maiores conglomerados de mídia e produtores de conteúdo. E junto com essa grande transformação, como as tendências já apontavam, veio a mudança radical em relação a quem produz esse conteúdo: o indivíduo “comum”. Ele passou a ser o criador, o broadcaster e o consumidor de fotos, vídeos, textos, e, principalmente, memes, das pessoas ao seu redor.

As redes, elas mesmas, não produzem nada. Mas sem elas os indivíduos não conseguem se tornar um canal. E é nesse momento que estamos hoje: nesta relação de hiper-dependência das pessoas em relação às redes e a necessidade das redes de criarem cada vez mais tecnologias, mecanismos e estratégias para deixarem os indivíduos cada vez mais dependentes e produzindo ainda mais conteúdos.

Nesse contexto, a publicidade hoje já não sabe se é conteúdo, o conteúdo não sabe se é publicidade, o indivíduo não sabe se está sendo ele mesmo ou apenas um personagem para conseguir atrair mais seguidores, viralizar e, quem sabe, ganhar dinheiro com tudo isso.

Em meio a todas essas e muito mais questões, a Float Vibes desenvolveu um estudo chamado Viralismo que reúne 4 principais conceitos - O Sonho da Mega Escala, Economia da Tensão, Cyphoria e O Estádio da Selfie.

Recentemente fizemos um evento exclusivo para clientes e amigos para refletirmos sobre esses conceitos e conectá-los à forma que trabalhamos o Real Time Content diariamente por aqui na ℓiⱴε. E falando sobre isso, listamos cinco mantras que utilizamos no trabalho com nossos clientes e vamos dividir aqui com vocês. São eles:

1. Nunca subestimar o poder de um tweet

Só bastou um tropeço da Ana Maria, que falou 'YouTube' ao invés de 'Viih Tube', para inflar as conversas sobre a marca e colocá-la nos Trending Topics do Twitter.

Entramos rapidamente na conversa e mobilizamos uma grande brincadeira com as principais marcas de streaming do país.

Um tweet que impactou 12M de pessoas ao longo do final de semana e foi comentado pela Ana Maria na segunda-feira seguinte, espontaneamente, em horário nobre da TV aberta.

2. A conversa não precisa estar em seus canais para ser sua

3. Sempre que puder, encante

Ações que fizemos para Natura e Guaraná mostram exemplos de como podemos fazer isso. No caso da Natura, mandamos biscoitos reais comestíveis junto com o novo produto da linha Tododia.

No caso de Guaraná, interagimos com o @EvaristoCosta mandando produtos da marca depois de ele ter respondido um post que fizemos perguntando sobre o que faltava em uma salada de fruta.

4. Não é sobre engajar, conteúdo vende

5. Colaborar é uma premissa

Muito mais para discutir, refletir e, quem sabe, trabalharmos juntos nesses desafios. :) Conte conosco!